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Estado de Minas ECONÔMICO

Novo Cruze diesel é classificado como o mais econômico dos EUA

Disponível na versão sedã, veículo não-híbrido faz até 22 km/l


postado em 14/02/2017 09:40

Novo Cruze diesel 2017 ganha transmissão automática de 9 marchas (foto: GM/Divulgação)
Novo Cruze diesel 2017 ganha transmissão automática de 9 marchas (foto: GM/Divulgação)
Mesmo com a grande presença dos veículos à gasolina nos Estados Unidos, os carros à diesel ainda têm o seu espaço. O novo Cruze da GM passou por vários testes em solo norte-americado e foi nomeado como o carro não-elétrico ou híbrido mais econômico do país.

 

O resultado não foi surpresa para o chefe de desenvolvimento de produtos da GM, Mark Reuss, o qual afirmou que o Chevrolet Cruze 2017 a diesel poderia alcançar a classificação da EPA.  Depois de um mês, foram divulgados os números oficiais pela agência com 22,1 km/l na estrada. É o consumo o consumo de combustível mais baixo na estrada entre todos os carros não-híbridos/elétricos na América", segundo os fabricantes. 

 

Veículo disponível apenas na versão sedã é equipado com motor 1.6 turbo, 138 cavalos de potência e 33,1 kgfm de torque máximo. O propulsor atual possui bloco em alumínio, o que torna o carro mais leve que o Cruze anterior. O preço estabelecido foi de US$ 24.670 e ainda o frete que depende de cada localidade.

 

O modelo anterior já tinha consumo superbaixo de 12,7 km/l na cidade, resultando em 15,7 km/l em ciclo combinado com câmbio manual de 6 marchas. Agora, a versão atual ganha transmissão automática de 9 marchas e tem praticamente o mesmo consumo, porém com 19,9 km/l na estrada e 13,1 km/l na cidade.  

 

No Brasil, o veículo à diesel ainda é questionado no Congresso Nacional pelo projeto de lei 84/2015. O consumo é proibido para os carros de passeio desde 1976. Mesmo com as vantagens do combustível na proposta e a economia média de 30% em relação aos propulsores a gasolina e ao crescimento do biodiesel, o projeto coloca em questão o fato de o diesel ter uma substância cancerígena pela OMS e também o subsídio do governo dado para manter os preços baixos.

 

 

 

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