Exposição de motos para todos os públicos - Foto: Fred Mancini/Bike Fest/DivulgaçãoO 24º Bike Fest, em Tiradentes, na semana passada, reuniu em perfeita harmonia as mais diferentes tribos do motociclismo nacional. Tudo começou em 1992, quando Guilherme Berg reuniu um pequeno grupo de amigos a bordo de motos Harley-Davidson. De lá para cá, cresceu e tomou proporções nacionais, sendo batizado posteriormente de Bike Fest, mas não perdeu a essência da confraternização.

Este ano, a organização estima que mais de 30 mil pessoas de todas as partes do país e com todos os tipos de motos participaram do encontro. Para acomodar o contingente, as pousadas e hotéis de Tiradentes e região lotaram, assim como os bares e restaurantes, aquecendo a economia. Também um novo e maior pavilhão, batizado de Capitão Senra, foi armado junto ao Hotel Santíssimo, com estandes de fabricantes, como Honda, Triumph, Harley-Davidson, Indian e Kawasaki, junto com lojas de equipamentos e acessórios, além de festival de blues e jazz.

O estilo do piloto combina com a garupeira - Foto: Fred Mancini/Bike Fest/DivulgaçãoA Praça da Rodoviária acomodou estacionamento e serviços, e o Largo das Forras, encontros e lazer. Já o museu da moto foi outra atração, desfilando a história das duas rodas.

A Amazonas nacional foi a maior moto do mundo - Foto: Fred Mancini/Bike Fest/Divulgação

A Honda apresentou em primeira mão a nova família CB 500 - Foto: Fred Mancini/Bike Fest/Divulgação

Não importa o modelo e o tamanho do motor para participar do encontro - Foto: Fred Mancini/Bike Fest/Divulgação

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