
Em 2005, a superesportiva toda carenada F4 “tira a roupa” para originar a naked batizada de Brutale. A mecânica era a mesma da F4, porém, pela primeira vez, deixava à mostra o quadro e o motor, um conjunto que reforçou o lema da marca: o estado da arte em motocicletas. Desde então, o modelo Brutale não parou de evoluir, adotando várias versões, como a nova 1000RR. A marca também já esteve oficialmente no Brasil, inclusive com os modelos Brutale, produzida (pela primeira vez fora da Itália) em Manaus (AM), em parceria com a Dafra.


VISUAL O batismo Brutale, ou Brutal, é justificado pelo visual “intimidador”. Na dianteira, um “farolzão” em LED ovalado, como um ciclope, e abas do radiador, como asas, além de retrovisores instalados nas pontas do guidão. Na traseira, uma lanterna recortada de enormes proporções, também em LED. No meio, um tanque de 16 litros com saliência para os joelhos, um banco de dois andares bem desnivelado e dividido em duas bandas para o piloto. O visual é completado por escapes de saída alta, dois de cada lado, e rodas em liga leve de 17 polegadas com monobraço na traseira.
