A versão Standard tem potência de 135cv e um torque de 12kgfm a 7.200rpm. A versão S, mais nervosa, entrega 145cv e torque de 12,6kgfm a 7.250rpm. As duas, porém, contam com vasto arsenal eletrônico integrado, que modula o motor, o controle de tração, o acelerador e os freios em um sistema que a marca batizou de Ducati Safety Pack (DSP). São oito níveis de controle de tração, três de atuação do ABS, três do acelerador e mais três de mapeamento do motor: Urban, para a cidade, com potência reduzida para 100cv; Touring para estradas; e Sport para abrir o gás.
ESTILO A Monster foi lançada em 1993, projetada por Miguel Galluzzi.
Entretanto, não é difícil rodar com a máquina. Para facilitar, o banco pode ser ajustado na altura, entre 795mm e 810mm, embora a posição de pilotagem seja um pouco mais esportiva, com o piloto levemente inclinado para a frente. É que a Monster 1.200 até roda em baixas velocidades, entretanto, quando o motor passa das 4.000rpm é bom mesmo o piloto ficar abaixado e segurar firme o guidão. A aceleração é brutal e a moto vira outra, o que acaba justificando o repertório eletrônico para “customizar” a tocada conforme a preferência de cada um.
ACELERANDO A Monster 1200 é uma espécie de dragster nas arrancadas, e pode ser monitorada no painel totalmente digital, que muda a forma de apresentação das informações conforme o mapeamento do motor escolhido.
Na traseira, um disco de 245mm de diâmetro. A suspensão dianteira é invertida (Kayaba), com tubos de 43mm, e a traseira (Sachs) mono. A versão S tem suspensões mais sofisticadas, Ohlins, complementando o DNA esportivo da marca, ambas plenamente reguláveis e ancoradas em vigoroso monobraço, que confere um desenho mais limpo na traseira, que também tem uma rabeta propositalmente mais curta, com iluminação em LED. O câmbio é de seis marchas e capa de banco removível na cor da moto..